agosto 2013 ~ Porto Total, capital do dragão... summary_noimg = 550; summary_img = 450; img_thumb_height = 200; img_thumb_width = 200;

29 de agosto de 2013

Grupo do Porto




Grupo G

FC PORTO

Atlético de Madrid

Zenit São Petersburgo

Áustria Viena, Aut 

Rumor

Pavlovski a caminho do Dragão



É sérvio, tem 19 anos, atua nas alas ou como 10 e jogava no OFK Belgrado. Foi uma das estrelas do título europeu da seleção orientada por Drulovic.


                

Hoje, há sorteio da liga dos campeões


POTES

Pote 1

Bayern Munique, Ale 146,922 (detentor do título) 
FC Barcelona, Esp 157,605 
Chelsea, Ing 137,592 
Real Madrid, Esp 136,605
Manchester United, Ing 130,592
Arsenal, Ing 113,592 
FC PORTO, POR 104,833 
BENFICA, POR 102,833

Pote 2
Atlético de Madrid, Esp 99,605
Shakhtar Donetsk, Ucr 94,951
AC Milan, Ita 93,829
Schalke 04, Ale 84,922
Marselha, Fra 78,800
CSKA Moscovo, Rus 77,766
Paris Saint-Germain, Fra 71,800
Juventus, Ita 70,829

Pote 3

Zenit São Petersburgo, Rus 70,766
Manchester City, Ing 70,592
Ajax, Hol 64,945
Borussia Dortmund, Ale 61,922
Basileia, Sui 59,785
Olympiacos, Gre 57,800
Galatasaray, Tur 54,400
Bayer Leverkusen, Ale 53,922

Pote 4

FC Copenhaga, Din 47,140
Nápoles, Ita 46,829
Anderlecht, Bel 44,880
Celtic, Esc 37,538
Steaua Bucareste, Rom 35,604
Viktoria Plzen, Che 28,745
Real Sociedad, Esp 17,605
Áustria Viena, Aut 16,575

27 de agosto de 2013

De longe vê- se melhor

                                       

1- Há muitos anos, creio que em 77 ou 78, quando da minha segunda viagem ao Brasil, estava a fazer caça submarina em Angra dos Reis, na companhia de uns amigos e num domingo decisivo para o FC Porto. Jogava-se um Benfica-Porto na Luz, e, para os portistas (orientados por José Maria Pedroto), não perder era determinante em termos de pontos, de classificação, e, sobretudo, psicológicamente - para conseguir manter-se na luta pelo título e continuar a alimentar esperanças de por fim a um longo jejum de 18 anos. Assim, eu estava dividido entre o relato do jogo, que se alcançava na onda curta da RDP, escutada no rádio de bordo do barco que nos dava apoio, e uma fantástica manhã de mergulho e pesca, em águas quentes que dispensavam o fato de borracha e onde os peixes eram tão lentos para o que eu estava habituado que, praticamente, era cada tiro, cada garoupa. Caçava uns dez minutos, sem me afastar muito do barco, e depois vinha até ele para escutar cinco minutos de relato. E, ao contrário das garoupas, golos na Luz nada. O jogo chegou ao fim com 0-0, eu suspirei de alivio, pude concentrar-me por inteiro no mergulho e, passados uns quatro meses, o FC Porto era campeão. Foi o princípio de uma linda história que dura até hoje e, por isso, também, nunca me esqueci desse jogo.

Este fim-de-semana, agradecendo aos novos horizontes de comunicação planetária, pude seguir numa pequena vilória no estado da Bahia, o jogo do FCP contra o Marítimo, em directo, com imagem e ao vivo no computador, a partir de um desses sites de futebol a que basta ligarmo-nos na net (First Row Now). Confesso que não entendo bem como: como é que posso ver o Jogo sem ser subscritor do site, sem pagar nada a ninguém e sem saber sequer a quem pertencem os direitos de transmissão? Não entendo, mas agradeço.

2- Em contrapartida, tendo de há muito esquecido a minha password para acesso à A Bola online, vi-me restringido a ler apenas as primeiras páginas de cada edição da semana passada. Mesmo assim, chegou-me para ficar a saber que:

- Contra todas as expectativas, o Sporting ganhou o processo Bruma, na Comissão Arbitral Paritária da liga. Não li o acórdão nos seus fundamentos, apenas li que a Comissão julgou que não se aplicavam ao caso nem as normas da FIFA, nem as da FPF. Temos, pois, que o Sporting e a Liga descobriram o ovo de Colombo que permite firmar contratos com jogadores juvenis para além dos 18 anos: basta fazer um aditamento ao contrato, prolongando-o. Tenho bem presente tudo o que o Eduardo Barroso escreveu sobre a ingratidão do jogador, e que subscrevo. E reafirmo que não gostava de ver o Bruma no FC Porto e não vou ver. Mas acho o golpe jurídico extraordinário de despudor mais ainda tratando-se de um jogador a quem o clube paga 13.000 euros por ano, mas a quem fez assinar uma cláusula de rescisão de 30 milhões. O que esperavam que ele fizesse?

- Bem diferente é a ambiguidade crescente de Jackson Martinez. Declarou ele a uma televisão colombiana que não sabia que mais teria a ganhar ou a jogar no FC Porto. Dá-me ideia que anda deslumbrado e também desmemoriado: já não se lembra que ainda há um ano vegetava num modesto clube mexicano de Chiapas, onde já era uma sorte conseguir chegar aos treinos sem ser morto ou raptado na rua por um dos cartéis da droga que governam o México? Não sabe o que mais ganhar? Olhe, tudo - conforme o objecto social do clube. E nao sabe que mais jogar? Olhe, mais quatro anos de contrato. Não foi isso que assinou - maior, vacinado e de livre vontade?

- Em contrapartida, li que Bruno de Carvalho afirmou ter-lhe sido oferecido o Atsu, do FC Porto, mas que ele recusou «por uma questão de carácter». De «carácter»? E qual era o salário que o Atsu pretenderia que o Sporting lhe pagasse? E estariam dispostos a começar a pagar agora, para o segurar, e esperar um ano por ele? Estou mesmo a ver... Mas quem é que o presidente do Sporting acha que vai acreditar nesse seu gesto de cavalheiro?

- Para o Benfica chegou ainda o tal de Funes Mori, o jogador mais desconsiderado da Argentina. Pode ser que, de facto, a fama não corresponda à realidade, mas não se livrou do ritual obrigatório: declarar à Benfica TV que, antes de ser resgatado pelo Benfica ao desprezo a que estava votado na Argentina, recusou um convite do FC Porto. Ó, Funes, tu, que não tinhas onde cair Mori, recusaste o FCP? Deves ser esperto, carago!

3- Sempre online, vi que o Sporting enfiou quatro à Académica, em Coimbra. Dois golos de penalty, uma expulsão e um segundo golo (sempre determinante) em jogada construída em off-side. Sou capaz de jurar que desta vez não houve comunicados oficiais contra a arbitragem e que vai uma euforia leonina lá pelo reino. Ainda bem: todos nós, portistas, esperamos que duas vitórias moralizadoras a abrir o campeonato sejam a poção mágica para vergar o Benfica, já de seguida. Sem menosprezo pelos sportinguistas e as suas esperanças, ficamos mais tranquilos se ganharem ao Benfica...

4- Online ainda, vi a segunda parte do Benfica contra o Gil e, como todos os portugueses, estive a dois minutos de ver o Benfica perder o campeonato à segunda jornada. Mas a verdade é que, com excepção da parte final da época passada, eu já conheço de cor os finais salvadores do Benfica: só me admira é que os adversários ainda não os conheçam e que não sejam capazes de manterem a concentração e a lucidez por mais cinco minutinhos! Enfim, lá se salvou o lugar e a carreira de Jorge Jesus e, quem sabe até, o destino de Luís Filipe Vieira à frente do Benfica. É que já são sintomas de desnorte a mais: a longa hesitação para renovar ou não com Jesus, terminando num contrato que não salvaguardou o interesse do clube, em caso de rescisão prematura; o imbróglio com Óscar Cardozo; a incapacidade de, até à data, vender e bem algum activo do clube, deixando-o em situação financeira preocupante; os sete sérvios contratados e o inacreditável acordo de parceria com o Vojvodina, em que, como notou o humor corrosivo do Luís Afonso, o presidente de um clube que se quer um dos grandes da Europa se desloca à sede de um clube menor da Sérvia para assinar um acordo, estabelecendo que os jovens da academia do Benfica podem ser enviados para jogar na Sérvia, em troca de os jovens do Vojvodina virem jogar para o Benfica! Não sei o que acontecerá se não ganharem em Alvalade!

5- Nem uma defesa fez Helton contra o inexistente Marítimo. Mérito do FC Porto, que não deu qualquer hipótese e só não ganhou por cinco ou seis, como merecia, por cerimónia. Mais uma grande exibição de Josué e mais uma meia hora final de luxo de Juan Quintero. Este menino, digo-vos, se não for armadilhado numa história como o túnel da Luz, como foi o Hulk, ou se não lhe partirem uma perna, como fizeram ao Anderson, vai ser o jogador deste campeonato. E, logo depois, estará a voar muito acima deste campeonato. Entretanto, por razões de balneário, ou razões de afirmação do treinador ou outras, que se aceitam sem concordar, lá vai tendo de assistir do banco às pobres prestações do Fernando e do Defour. Ambos inócuos, inexistentes a não ser pelas asneiras notórias, dois tocadores de bombo no meio da Filarmónica de Berlim. O caso do Defour, então, é notável, em termos de justiça: ele, que não passa de um jogador mediano ou menos ainda, cuja falta de discernimento e profissionalismo afastou o FC Porto da Champions, tem disposto de todas as oportunidades para mostrar o que, malgré lui, não pode mostrar; já o Kelvin, incomparavelmente melhor e mais útil, que deu o último campeonato ao FC Porto, vegeta no banco, vergado àquele estatuto impiedoso do jogador que, ou entra e resolve, ou não volta a entrar tão cedo.

N' A BOLA online, li esta semana, com um sorriso de quem já se habituou há muito a estas histórias, que o Varela estaria a caminho de Inglaterra e o Fernando ainda nos planos do Mónaco. Sim, sim, contem-me depois de acontecer. Para o ano vamos ver se os grandes da Europa vão querer o Defour ou o Quintero.

26 de agosto de 2013

Deco diz que "músculos não suportam mais" e anuncia fim da carreira




homenagem ao melhor jogador, que alguma vez vi a jogar no Porto, acredito que durante os anos 2003,2004,2005, 2006 seria o melhor jogador do mundo.

Mourinho "rouba" jogador a Villas-Boas


Internacional brasileiro superou exames médicos no Tottenham, mas Abramovich intrometeu-se e o jogador prepara-se para reforçar... o Chelsea

"Verdadeiro Ronaldo é o brasileiro"




Sempre com uma dose de polémica, o treinador português concedeu uma entrevista na qual deixa uma aparente alfinetada a CR7.


As guerras intermináveis do special one...

aqui em Portugal, basta um gajo dar uns pontapés no porto para ser porreiro...

se declarar-se portista está tramado

chega-se ao ponto de aplaudir as facadas dadas por mourinho( português) ao estrangeiro (Villas- Boas),  só não se gosta muito das bicadas dadas pelo special one (setubalense) ao cr7 (lisboeta).

Ainda vamos ver se estadia no chelsea (ajudado pelos jogadores maduros, a cair de podre, e companheiros de combate em muitas batalhas, a principal foi pôr André fora) terá fim feliz ou trágico...

 Algum dia vai ganhar o oscar...

nota: espero que AVB se lembre de Hulk para substituir Bale.

25 de agosto de 2013

Bonito...Futebol bonito

 que saudades... á tanto tempo... hoje, só estragou aqueles minutos de descontos...


                       F C Porto 3-0  Marítimo
                          

melhor jogador: Josué

 nota: aquela linha vermelha é maior que muralha da China, dá para muitas trafulhices... 

HÁ JOGO NO DRAGÃO


FC. PORTO -  GUARDANAPO (bem sujinho)

Lista de convocados:

Guarda-redes: Helton e Fabiano.

Defesas: Danilo, Fucile, Otamendi, Mangala, Maicon e Alex Sandro.

Médios: Fernando, Defour, Herrera, Josué, Lucho e Quintero.

Avançados: Licá, Iturbe, Jackson e Ghilas.

 No reinado de Pinto da Costa

De todos os treinadores que passaram pelo porto, que foram dispensados os seus serviços,.... Quem foi que:


1º saiu de relações cortadas com o presidente...

2º foi o único em que  porto não fez rigorosamente nada para arranjar um novo clube para continuar o seu trabalho...

3º acabou por ir treinar um clube mouro


quem é o homem que nunca se engana e tem sempre razão( não estou a falar de cavaco)

Ajustar as contas: 
o balanço da guerra do ego inchado..

Algumas destas vitimas quiseram sair no inicio da época, mas o treinador da altura  reprovou a saída, perdendo o clube milhões, mas passados alguns meses foi o mesmo treinador que os empurrou,  para a porta de saída,  a custo zero a pontapés...

No meio da guerrilha, as vitimas foram deixadas espalhados pelo caminho,  pelas certezas absolutas do  falso humilde...depois queixava-se que o plantel era curto... sim, claro..
Fora desta lista estão aqueles que acabaram por ficar, mas que o aproveitamento foi nulo, basta dizer que o plantel do porto na época passada tinha 12 ,13 jogadores  utilizáveis..


Lista das vitimas :

Álvaro Pereira

Jorge Fucile

Rolando

Cristian Sapunaru

Freddy Guarín

Fernando Belluschi

Juan Iturbe 

Kléber


 Nota: Hulk foi empurrado para Rússia porque Moutinho não quis ir para a Inglaterra, á ultima hora, tendo o porto tudo acertado com os ingleses para a transferencia.
 Devido á falta de dinheiro o porto  " convenceu" hulk a mudar-se para a Rússia

 neste momento o jogador do zenit cortou as relações com o porto, por achar que o clube não foi justo para com ele..
 e quem o tira a razão?  A estadia de Hulk no zenit tem sido um inferno para o jogador

22 de agosto de 2013

                 As  Lições de Batotice 
   
Quem é o arbitro que faz tudo durante os jogos  entre Porto- Benfica para ajudar o clube do regime, mas que no fim não consegue resultados... dois exemplos:

Época  2011/2012

 benfica 2 - 3 Porto

2 penaltis por marcar a favor do porto,
1 expulsão perdoada a um mouro por agressão a Lucho
1 golo irregular da mouraria orelhuda (1º não havia falta , 2º na marcação da falta o Luisão faz obstrução a dois jogadores do porto, chamada posição á cristo rei)
acontece que por falta de sorte do arbitro assistente(e do principal)  deixou passar um fora de jogo no 3º golo do nosso Porto...justiça abençoada pelo cristo rei

Época 2012/2013

depois de jogo vergonhoso com  falta de fair play, muitas faltas por marcar a favor do porto( chamado critério largo que só beneficiou o Benfica) e de ter deixado que os jogadores do slb queimar tempo, logo apartir da 1ª parte do jogo. Eis que astro Kelvin acabou com trafulhice, dando um golpe mortal no coração PP, JJ, e na  festa  já organizada pelo Orelhas.

Depois de deixar passar no relatório o  agarrão de Cardoso... abriam as janelas para toda gente ver como são amigos, só não resulta por falta de sorte, astros mas, ..
Quem é o amigo do Kadiff...pronto para ação,  para ajudar os pategos derrubarem o porto, com batota...



                               
Falta de respeito por: capela, Duarte Gomes e companhia

21 de agosto de 2013

Uma hora no banco, um minuto no campo

1 - Com o começo do campeonato regressaram também os jogos domingo à tarde. É de bom tom, ou é mesmo genuíno, saudar o regresso às tradições de antanho. Não é o meu caso: gosto do futebol ao final do dia, principio da noite. Por razões climáticas, particularmente no Verão; por razões técnicas: não há sol a incomodar os artistas ou os operadores de câmara que, como se viu na transmissão televisiva do Marítimo-Benfica, não conseguem adaptar a lente à transição sol-sombra, deixando metade do campo à adivinhação; e, enfim, por razões de organização familiar: um jogo a meio da tarde de um domingo arruína o domingo, destrói um fim-de-semana. O que eu gosto mesmo é do horário da UEFA para a Champions: 20.45. E gosto de um jogo dos grandes em cada dia do fim-de-semana; um à sexta ou à segunda, outro ao sábado e outro ao domingo. Por favor, não se armem em ingleses!

2 - Muito melhor resultado do que exibição conseguiu o Sporting. O 5-1 não diz nada sobre o que se passou até chegar ao empate, depois de se ter visto a perder, e com justiça, frente ao estreante Arouca. E diz pouco sobre o que se passou a seguir. Patrício salvou dois golos, atrás de uma defesa de papel. Mostrou um meio-campo sem ideias - felizmente para os sportinguistas, compensado por um ataque super-eficaz, com rasgos individuais que decidiram o jogo. E teve um hat trick do colombiano Fredy Montero, que aparenta ser uma promessa de um bom finalizador, mas não ainda uma certeza. Mas ainda bem para o campeonato que o Sporting entrou assim - e há quanto tempo, nem que fosse por goal average, não se encontrava no primeiro lugar do campeonato?


3 - Vi, pela primeira vez esta época, o tão mal-falado Benfica do quinto ano de Jorge Jesus. E confirmei que aquilo não vai bem por ali. Mas antes,deixem-me falar do enquadramento surreal do jogo: depois de milhões dos contribuintes injectado em jogadores e despesas correntes, o Marítimo decidiu lançar uma obra megalómana de alargamento do estádio (que nunca enchia!), a qual se encontra parada há dois anos, por falta de verbas. Assim, após mais uns milhões dos contribuintes gastos, o Marítimo joga agora num Estádio dos Barreiros em que três dos quatro lados são ocupados por bancadas inacabadas e desertas, imaginadas para albergar uma inexistente multidão disposta a ver um jogo de futebol todavia disputado ainda num quintal de dimensões mínimas, onde jogar futebol é como abrir caminho até à água, na praia de Carcavelos, num domingo à tarde. E, para completar a ironia, o Marítimo ostenta ainda nas camisolas o nome do seu principal patrocinador: o Banco Banif, hoje propriedade dos contribuintes, depois de o Estado lá ter injectado umas centenas de milhões para evitar a sua falência. Mas o Marítimo é o clube do dr. Jardim e isso explica tudo.

Pois o Benfica, que há onze anos ali não perdia para o campeonato, tropeçou desta vez, num daqueles jogos em que se limitou a esperar que a sua supremacia natural fizesse o trabalho por si. Não têm nenhumas razões de queixa do penalty do Marítimo, indiscutível, e, quanto ao penalty redentor que suplicaram no último suspiro da partida, acho que ninguém de boa-fé conseguirá dizer pelas imagens se houve ou não toque no Lima e se foi intencional e suficiente para ele se deixar cair esperançadamente. Teria sido o empate, não a derrota: dois pontos perdidos, em lugar de três. E, sobretudo, alguma esperança, em lugar da grande desilusão - do resultado e da exibição. Talvez o Benfica não tenha tido sorte, mas jogou muito pouco ou nada para a merecer.

4 - Atsu arrumado, Iturbe descartado, Kelvin julgado inútil e (felizmente, felizmente!) Varela lesionado. Com alguma ou bastante imprevidência, Paulo Fonseca apresentou-se em Setúbal com apenas um extremo: Licá. E, como ele falhou em toda a linha, teve de ganhar o jogo sem extremos. Mas, ao contrário de Jorge Jesus, teve sorte.

É verdade que, logo aos três minutos, o FC Porto poderia ter-se visto a ganhar, o que teria mudado toda a história do jogo. Tenho quase a certeza de que a bola chutada por Jackson Martinez esteve toda dentro da baliza do Vitória: pelo menos, a perna do defensor que a safou estava toda lá dentro e foi essa perna que tirou a bola. Na segunda parte, com o resultado em 1-2, e numa jogada quase idêntica, também me parece que a bola entrou na baliza do Porto: teria sido o 2-2 - ou teria sido o 2-3, se ambas as bolas tivessem contado como golos. Nada a dizer do penalty, que foi evidente, ou da expulsão de Kieszek, pois cabeçadas ainda são consideradas agressão.

Como José Mota tinha avisado, o estado do relvado do Bonfim era deplorável. Mas, ao contrário do que ouvi comentar, isso não prejudica ambas as equipas por igual: prejudica sempre mais a melhor equipa, aquela com jogadores mais dotados tecnicamente. Os anos passam, e continua-se a ter de jogar em quintais e batatais - e depois querem que o público vá aos estádios.

Isso, porém, não invalida o que foi um jogo falhado e preocupante do FC Porto, a que só os três pontos e a continuação da história arrasadora das deslocações dos portistas a Setúbal trouxe o indispensável conforto. Não foi por causa do relvado que o Helton teve três saídas em falso, duas das quais só não acabaram em golo por sorte. Que o Otamendi fez uma exibição desastrada em tudo. Que o Fernando e o Defour estiveram ao seu nível habitual, isto é, irrelevantes, excedentários, inúteis. Que o Lucho foi fiel ao seu ciclo de três jogos — um razoável, um excelente, um para esquecer. Que o Licá, a grande revelação da final da Supertaça, não deu uma para a caixa. E que até o Jackson Martinez, entre o azar e o desacerto, só se salvou com o golo autoritário ao cair do pano. Safaram-se quem? O Mangala, salvando as abébias do Otamendi e os passeios ao luar do Helton. O Josué, participando em todos os golos e mostrando ao Defour e ao Fernando que também se pode jogar a meio campo sem ser para o lado e para trás. E, claro, aquele miúdo de quem aqui falei tão entusiasticamente a semana passada, um tal de Juan Quintero. O pobre passou uma hora sentado no banco, a assistir à inócua prestação do meio-campo portista e a pensar para consigo: 'melhor do que isto, eu faço seguramente!'. E quando, enfim, Paulo Fonseca lá lhe deu ordem de soltura, percebendo que com o Defour não ia ganhar o jogo. o miúdo precisou apenas de um minuto em campo para resolver a questão, num golpe de mestre.

Eu percebo, já aqui o disse, que Paulo Fonseca faça ainda alguma cerimónia em dar a Juan Quintero todo o protagonismo que ele obviamente merece, aos olhos de quem quer que seja que entenda alguma coisa de futebol. Percebo que, a bem do ambiente na equipa, ele tenha de mostrar consideração pelos que já lá estavam antes, preferindo esperar que as coisas se tornem demasiado evidentes por si. Mas o que espero veementemente é que Paulo Fonseca não pertença à estirpe dos treinadores que, por instinto ou por defesa própria, têm horror aos génios que num só golpe são capazes de lhes desmontar todas as teorias e estratégias próprias. Espero que Paulo Fonseca medite no exemplo de Vítor Pereira, na época passada: também ele encostou o Atsu, descartou o Iturbe e renunciou a apostar no Kelvin. Imaginou poder ganhar o campeonato com o Varela e foi só quando se viu a perder em Braga a dez minutos do fim que lançou o Kelvin - e ele respondeu com dois golos, que viraram o jogo e mantiveram o Porto na luta. É claro que, como represália, na semana seguinte Vítor Pereira sentou o Kelvin no banco e o mesmo fez no jogo do título, contra o Benfica. Mas, de novo, vendo-se empatado e a patinar no jogo, lá soltou o Kelvin outra vez a dez minutos do fim...e aconteceu o que se sabe. Foi o Kelvin quem ganhou o campeonato para o Vítor Pereira. Ganhou-o apesar de Vítor Pereira.

abola

20 de agosto de 2013

Depois das tristes cenas sadinas, uma para rir...

FUNES MORI OFICIALIZADO

"Tive convite do FC Porto" 


Tu e pai natal .... e o Mota...

19 de agosto de 2013

MOTA DESAPARAFUSADA

                        num ambiente hostil, com o caos instalado                       

                                SETÚBAL 1- 3 PORTO

 Ontem é um exemplo, dos vários já ocorridos:  Quando  TEMOS QUE OUVIR ATAQUES MESQUINHOS E MENTIROSOS e baixos ; e ficar calados, e engolir(sapos)


Pois: está em marcha uma campanha de ódio publicitada por CS fanática.


CAMPANHA LANÇADA:

PENALTI  se EXISTIR, deve ser marcado MAS SE FOR A FAVOR  DO PORTO NÃO ... Expulsar sim, mas   SE BENEFICIAR O PORTO, não!

a comunicação social promove batota para derrotar o Porto




Ontem além de futebol vimos também um palhaço:  ou seja, um ridículo a  fazer figura patética a  tentar denegrir a vitoria do porto,  mostrando ao país a  inveja  doentia pelo adversário... 

além das duvidas se as bolas entraram nas balizas ainda houve um penalti por marcar a favor do porto... se alguém foi roubado, foi o porto....
no lance da expulsão quem provocou primeiro foi o guarda redes do Setúbal que deu um murro na bola, retirando a bola das mãos de Josué... basta ver as imagens!




VERGONHOSO: a atitude dos adeptos do Setúbal e estrutura sadina-  houver um pouco de tudo desde: tentativas de agressão ao presidente,  insultos para tudo e todos,  espalhando o ódio cego por toda a comitiva do porto, alimentados pelas reações  do presidente e treinador  dos sadinos...

Tudo isto, aconteceu sem razões de queixa, imaginem se houvesse,  até mortos... acho que isto é pequena amostra do vai acontecer durante toda época...

Nota: o Rui patricinho limpou o castigo na equipa B do sporting, e o guarda redes do benficcccáca ficou em campo depois de derrubar um jogador isolado a 3 metros da baliza, regras diferentes e batoteiras para os vermelhos e verdes... de isto ninguém fala...




17 de agosto de 2013

No 1º dia a sério da tv bosta ....palhaçada

Extracto de um blog vermelho


Então a meio do jogo do Benfica B....a ser transmitido pela Benfica Tv...

A emissão é interrompida a meio do jogo...para passarem a dar um jogo da Premier League??!!!
E que se lixe o jogo...da equipa do próprio clube???!!


que fdp, tiraram da sporttv os jogos ingleses para isto.... Que realmente incomoda, é não poder ver os jogos da liga inglesa... o resto é excremento...

16 de agosto de 2013

Capelas voltam para atacar

Recomeça a palhaçada!

João Capela apita V. Setúbal-

FC Porto
João Capela (foto ASF)

Significa que Fernando fica?

Castro no Kasimpasa





Que estúpida saída de Castro... não percebo!
Vp não apostava em Castro agora o PF faz  o mesmo, certamente tem muitas alternativas para aquele lugar no meio campo? Fernando, Defour, Herrera... Para não apostar em Castro, tem que estar seguro que Fernando não sai, porque se não for assim, então é uma burrice  gigantesca!

15 de agosto de 2013

Otamendi, Mangala

 sport.es


Otamendi, Mangala y Bisevac, alternativas


Si fallara la opción Mamadou Sakho, en la agenda del Barça hay otros candidatos a ocupar la plaza de central. Entre ellos, destacan tres nombres: Nicolás Otamendi, Eliaquim Mangala y Milan BisevacOtamendi, Mangala y Bisevac, alternativas

14 de agosto de 2013

O Quintero será mesmo verdade?

1- Não quero repetir a imorredoira frase do Prof. Cavaco Silva de que nunca me engano e raramente tenho dúvidas. Mas, no que respeita a avaliar jogadores de futebol a partir das primeiríssimas impressões, embora às vezes tenha dúvidas, poucas vezes me engano - desculpem a presunção. Que, aliás, não é assim tão atrevida, pois que acredito que quem está habituado a ver muito futebol é capaz de avaliar um jogador à primeira vista.

Um dos meus grandes enganos foi o João Moutinho, quando chegou ao FC Porto. Eu via-o jogar na televisão e não via ali nada de marcante: nem golos, nem passes para golos, nem capacidade de ruptura. Mas depois comecei a vê-lo jogar ao vivo e a minha opinião mudou radicalmente, quando percebi, vendo-o ocupar os espaços em campo, que ele era o facilitador dos golos, dos passes para golos, das rupturas. Era o músculo, o coração, que distribuía o sangue por todo o jogo da equipa. Exactamente o inverso do Silvestre Varela: na televisão, via-o e vejo-o (como todos nós, embora alguns gostem de fingir que não vêm), a perder a bola mal a recebe, a travar o jogo quando é lançado em velocidade, a estragar jogada após jogada. Mas, no estádio, vejo ainda um jogador que se defende permanentemente, fugindo das zonas de combate, que se bamboleia devagarinho por onde não há bola, tentando aproximar-se de mansinho da zona de decisão, em busca de uma bola perdida que lhe permita o golo salvador capaz de enganar observadores generosos. Não há como ter uma boa imprensa!

Mas, assim que vi os primeiros minutos do McCarthy, do Hulk ou do Deco, corri a escrever que ali estavam predestinados. E, inversamente, quando insisti que o Chainho ou o Mariano Gonzalez não iriam a lado algum. Ou, mais recentemente, quando me deslumbrei mal vi jogar o Cristian Atsu, ou quando declarei, e mantenho, que o Defour é um jogador banalíssimo, como já vi centenas em equipas secundárias. Claro que estou consciente de que este é um exercício de opinião que pode ser muito antipático e até injusto. Mas são os ossos do ofício — deles e nossos. Se não estamos cá para dizer que Fulano é excelente e Sicrano é banal, estamos cá para quê? O Defour tem o sonho, inteiramente legítimo, de ser, como ontem vi escrito aqui, «o sucessor natural de João Moutinho». Fica-lhe bem o sonho e o apoio de que goza também na imprensa. Mas eu pergunto-me: porquê o sucessor natural? O que há de comum entre Moutinho e Defour, tirando a coincidência de ocuparem a mesma área de jogo? Será que não se vê a olho nu que tudo o que há em Moutinho de excelência técnica, inteligência de jogo, capacidade de mexer com todo o movimento da equipa, está absolutamente ausente do futebol de Defour? Poder-se-ia dizer que ele é o sucessor natural de Moutinho porque, simplesmente, não há outro para o lugar. Mas, não: eu vi um quarto-de-hora do Herrera, que me pareceu vários degraus acima; vi uma hora do Josué, suficiente para perceber o quão melhor é ele; e ainda há mais uns três ou quatro médios, que são novidade e que não tiveram palco suficiente. Mas, sobretudo e enfim, vi dez minutos — não mais do que isso, dez minutos — de um menino chamado Juan Quintero e, meus amigos, bem pode sonhar o Defour, como eu posso sonhar substituir o Messi no Barcelona.

Vi, então, dez minutos e quatro intervenções de Quintero. A prudência mandaria que esperasse para ver mais, mas não vale a pena. Aquele miúdo de 1,69 metros é um génio deste jogo, que apenas um crime de lesa-futebol justificaria que ficasse sentado no banco a ver jogar o Defour ou qualquer outro. Compreendo que o Paulo Fonseca até tenha medo de o soltar assim sem mais, que tenha até pudor de mostrar aos adversários, e logo de entrada, o que ali tem. Mas vai ter de o fazer e mais depressa do que talvez gostasse. Porque o público o vai exigir, porque a justiça o vai tornar inevitável e porque ele não quererá passar à história como o homem que sentou o Quintero no banco para fazer jogar um tal de Defour.

Aliás, e regressando à conversa da semana passada, se bem que tenha de aceitar (sem, todavia, compreender) a estratégia de começar a jogar com o onze da época anterior, a verdade é que o novo esquema de jogo de Paulo Fonseca — o 2x1 do meio campo - e a fantástica qualidade de talentos ao seu dispor, obrigam, em minha opinião, a rever todos os direitos adquiridos. Tal como vejo as coisas, não só o Defour não tem lugar no onze titular, como também o não tem o Fernando. Ambos foram dois corpos estranhos, inertes, fora de pauta, no carrossel de virtudes revelado pelo FC Porto no jogo da Supertaça. Só se deu pelo Fernando, aquando das suas numerosas e inúteis faltas, bem reveladoras da sua incapacidade de jogar em antecipação e em leitura de jogo. É um grande destruidor de jogo — embora perigoso para a equipa na forma como o faz — mas, quando o jogo é de sentido único e de ataque (como o vai ser em 80% das ocasiões), o Fernando é absolutamente incapaz de construir jogo, de acompanhar a manobra ofensiva, e chega a ser confrangedor quando, por acaso, se apanha em zona de decisão: é como se nunca tivesse visto uma bola de futebol à frente. E, pois, se a ideia de Paulo Fonseca é jogar com dois médios recuados e o Lucho bastante adiantado, para que precisa ele que um dos médios recuados seja um clássico trinco, apenas de vocação defensiva? Desculpem-me mais uma vez a presunção: mas não está na cara que aquele meio-campo, para semear o terror entre os adversários, deverá ser formado pelo trio Quintero-Josué-Lucho?

Mas, pronto, eu não percebo nada do assunto. Aceito todos os argumentos em contrário, menos um: não me venham dizer que, para jogar o Quintero, terá de sair o Lucho ou vice-versa. Nenhum jogador tão potencialmente genial como Quintero terá de ficar de fora em obediência a uma ideia ainda mais genial do seu treinador. Como me disse um amigo sportinguista, também ele entusiasmado com os dez minutos do Quintero, «descansa, que o Paulo Fonseca sabe muito bem o que está fazer! Um jogador daqueles nunca será desaproveitado!». E eu acredito que sim.


2- Licá foi a grande surpresa de Paulo Fonseca. A mim, apanhou-me completamente de surpresa: a escolha e a grande exibição do jogador. Mas, aí está: ao contrário do Quintero, eu não sei dizer se foi uma noite de inspiração ou uma certeza para futuro. Mas, lá que entrou com o pé direito, isso é incontestável. Tomara eu que o Varela, com lugar cativo até à eternidade, assinasse uma só exibição semelhante em toda a época!

3- A superioridade do FC Porto sobre o Vitória, num jogo cujo resultado minimamente justo teria sido um 6-0, foi de tal maneira sufocante que fiquei sem saber se é o Porto que vai arrasar ou o Vitória que está absolutamente impreparado para o campeonato que arranca no final da semana. Mas, para a história, fica o habitual: mais uma Supertaça, mais um título, mais um desassossego espalhado pela Segunda Circular. Ah, como eu gosto desta história!

4- Bruno de Carvalho entrou em campo em Portimão qual um César regressado de uma campanha vitoriosa. Perante os adeptos sportinguistas, apresentou-se como a verdadeira, a única, vedeta da equipa. A seguir, passou boa parte do jogo a protestar ao vivo com os árbitros — excepto quando estes, no quarto minuto de descontos da primeira parte, inventaram um penalty para pôr o Sporting a ganhar. E, no final, porque, estando a perder, só lhe concederam mais 3 minutos de descontos, armou um escarcéu contra a arbitragem e até fez um comunicado a declarar que «detestava perder». Num jogo a brincar, de uma coisa chamada Torneio do Guadiana. Como será quando for a doer? Teme-se o pior: mais do mesmo Sporting de sempre, mas em versão Vale e Azevedo. Só faço uma pergunta: o que diriam se todo aquele escabeche tem sido protagonizado por Pinto da Costa?

13 de agosto de 2013

Outra vez, VP

Dois casos:


1- Rolando
 Como já tinha escrito aqui:

-  a passagem de Vítor Pereira pelo Porto foi um desastre...e deixou marcas dentro da estrutura do Clube...

A estadia dele pelo FCP transformou o balneário num campo de batalha... as batalhas VP davam para escrever um livro...


As guerras com  jogadores, puseram em questão a vontade real de vários jogadores para ser campeões... VP pode agradecer ao Lucho e Helton, a pacificação do plantel no momento essencial para a conquista do título..

- Ele é daqueles, tem cara de santo mas só a cara, ele não é o que aparentava.. a imagem publica não corresponde a verdadeira personalidade.

Acho que muitas pessoas começam a entender isto..

 Volto a escrever:

- VP  no fim 1º ano já não tinha o apoio de Pinto da Costa, mas tinha o apoio incondicional de Antero Henrique, o que foi fundamental para a continuação  do ex.


2- Jackson

«Ou renovo ou saio» - Jackson
O atacante sente-se valorizado pela campanha que fez na época passada e, mais do que deixar a porta da saída entreaberta, diz que chegou a altura do clube definir a sua situação. «Espero não forçar uma saída do FC Porto. Na verdade, espero mesmo não o fazer. O que está em causa é se renovo ou se saio! São as opções que existem para que as duas partes possam estar tranquilas», declarou, antes do primeiro treino da sua seleção em solo catalão. 

O portototal foi dos primeiros anunciar a possível saída do ponta de lança

-só não percebia, quem é  que estava a forçar a saída ... essas duvidas estão dissipadas...é o jogador....

Assim sendo depois das declarações de ontem, eu digo


Vai e não voltes, não és assim tão bom como pensas, bom bom era o Falcão, e quando ele saiu,
 não foi o fim do mundo, e tua saída  não significa o fim da hegemonia do meu porto.

 este jogador é outro VP, não é o que aparenta,... não tem nada de santinho... basta ver as noticias que andou espalhar pela cs.

12 de agosto de 2013

Rolando acusa Vítor Pereira e Antero Henrique: "fizeram-me a vida negra"

Rolando quebra um logo silêncio e aponta o dedo ao ex-treinador Vítor Pereira e ao director-geral da SAD do Futebol Clube do Porto Antero Henrique. Em entrevista à Antena1, Rolando diz que "umas pessoas lhe fizeram a vida negra", numa clara alusão a Vítor Pereira e Antero Henrique.



O internacional português, que se confessa adepto dos dragões, diz que no último ano e meio lhe "fizeram a vida negra no clube". De titular indiscutível passou a dispensável e a treinar à parte.

Este ano, regressa a Itália, onde na temporada transata jogou por empréstimo no Nápoles, para alinhar no Inter de Milão, ex-clube do português José Mourinho. Na hora da despedida dos adeptos e do clube portista, Rolando não poupa nas críticas ao antigo treinador Vítor Pereira e a Antero Henrique, diretor-geral da SAD portista.



Voltamos ao ex. . Mais um que confirma tudo aquilo que escrevi  neste blog. Apesar de Rolando não ser um exemplo de bom comportamento.